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“Once upon a time or maybe twice?” [1]
 
No ano de 1996 a Augustuna nasceu sob a designação de Augustuna – Tuna Mista da Universidade do Minho.
 
Foi pela vontade e persistência de um grupo de amigos que se gerou a primeira, e única, Tuna Mista da Universidade do Minho.
O nome AUGUSTUNA deriva do nome Romano da mui nobre cidade de Braga – Bracara Augusta e foi uma forma da formação da Augustuna homenagear a cidade dos Arcebispos.
 
Durante sete anos a Augustuna – Tuna Mista da Universidade do Minho encantou por todo o país, percorreu quilómetros a promover a cidade de Braga e a Academia que a acolhia. Foram muitos os encontros e festivais em que a Augustuna participou.
 
Sob o lema multi sunt vocati pauci vero electi (muitos são chamados, poucos verdadeiramente escolhidos) a Augustuna abriu horizontes e enfrentou desafios sempre com o espírito académico que tanto a caracteriza.
 
A Augustuna – Tuna Mista da Universidade do Minho irmanou-se à grande Tum’ Acanénica da ESE de Leiria em 2000 após terem confraternizado e descoberto uma verdadeira amizade entre os elementos destas duas Tunas Mistas.
 
Em 2003, e sob o mesmo lema, a Augustuna – Tuna Mista da Universidade do Minho fez a transição para Augustuna – Tuna Académica da Universidade do Minho tendo a partir de então uma composição exclusivamente masculina.
 
Os elementos da Augustuna – Tuna Académica da Universidade do Minho honraram, no seu VIII aniversário, as suas moçoilas com o título de Tunas Honorárias. Por seu lado o irmanamento com a Tum’ Acanénica manteve-se e os laços que unem estas duas Tunas continuaram
 
A Augustuna – Tuna Académica da Universidade do Minho recebeu desde a sua transição inúmeros convites para participar em encontros e festivais de Tunas.
Com a participação nestes eventos, a Augustuna tem como objectivo principal contagiar o maior número de pessoas com o seu espírito e a sua música, elevando sempre bem alto o nome e o prestigio da cidade e Academia que a acolhem.
 
No seu repertório a Augustuna conta com vários temas originais como: “Fingimento”, “Loucura”, “Porque é que tudo é tão triste”, entre outros e também adaptações de alguns clássicos da música portuguesa como: “Nem às paredes confesso”, “Vinho do Porto”, “Verde Vinho”.
 
A Augustuna pretende apenas continuar o seu esforço desde o ano de 1996 e o seu papel é o de não deixar esmorecer o espírito académico, a essência musical e o “Ser” Tuno.

 


[1] Do filme The Wallrus’  dos Beatles.
Contactos
 
Morada: Rua D. Pedro V, n.º 88
Código Postal: 4710 – 374
Localidade: Braga
Telefone: 253279492
Fax: 253279492
Email: augustuna@portugalmail.pt
Web: http://www.augustuna.com
 
 
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